"NÓS PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA, NÃO QUEREMOS SER QUALIFICADOS E SIM OS MELHORES"

SUA PROTEÇÃO É A NOSSA PROFISSÃO

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30 de out. de 2011

GANGUE DA DINAMITE EXPLODE CAIXA ELETRÔNICO NA RMC.

 


A "gangue da dinamite" voltou a atacar na madrugada de sábado. Desta vez, a quadrilha explodiu caixas automáticos do Banco do Brasil, em Balsa Nova. Moradores ao redor do banco ainda chegaram a presenciar a fuga dos marginais, mas não conseguiram pegar detalhes dos bandidos, nem do carro que usavam.
Nem todos os explosivos que a quadrilha colocou no caixa explodiram e foi encessária a presença do Esquadrão Anti-Bombas para desativar este restante.
O crime foi por volta das 3h30, na agência da Avenida Brasil, a principal via da cidade.
Os bandidos chegaram possivelmente num Gol geração 2, de cor branca ou prata, e estacionaram na frente da agência, já embicado para sair. Eram quatro homens. Um possivelmente ficou no carro, aguardando para dar fuga ao bando, outro ficou com uma metralhadora do lado de fora, dando cobertura, enquanto os outros dois atuaram nos caixas.
Segundo a Polícia Militar, eles arrombaram a porta usando um pé de cabra, barulhos que fizeram a vizinhança acordar. Em seguida, o alarme do banco disparou.
Assim que entraram na área dos caixas eletrônicos, os bandidos rapidamente colocaram os explosivos no terminal do meio - são três caixas na agência - e o explodiram.
Pegaram o que queriam e foram embora. Dois homens saíram armados, possivelmente com revólveres e se juntaram aos outros dois comparsas no Gol. A ação não durou mais que cinco minutos e foi toda filmada pelas câmeras da agência.
Moradores da rua já tinham presenciado, no ano passado, outro arrombamento àquela mesma agência, feita pela gangue do maçarico, que acabou toda identificada e presa pela Delegacia de Furtos e Roubos (DFR).

Fonte: Paraná Online

DEPUTADOS SE UNEM A VIGILANTES PARA APROVAÇÃO DO ADICIONAL DE RISCO

                                                                       INFORMAÇÃO DE UTILIDADE 


Nesta semana vigilantes de todo o Brasil participaram da 3ª Marcha, rumo a Câmara dos Deputados para pressioná-los a votarem o projeto  de lei 1033, que garante o adicional de risco para toda categoria.

O Paraná se fez presente com: João Soares, presidente do Sindicato de Curitiba e Região e Fetravispp, Juliana Gonçalves de Paula (Ctba), Paulo Roberto Rodrigues (Ctba), Jacir Antônio da Costa (Ctba), Clailton Silva e Silva (Ctba), Cleverson Alexandre Anderson (Ctba), Ademir Pincheski (Ctba), Edson Ribeiro Ramos (Ponta Grossa), Fiusa (Ponta Grossa), José Barbosa da Silva (Umuarama), José Maximiliano (Umuarama), Rui Alexlaide (Cascavél), José Carlos (Cascavél), Carlos Alberto Ramos (Foz do Iguaçú), Carlinhos (Foz do Iguaçú), Karoline (Foz do Iguaçú) e Jorge Bragé (Foz do Iguaçú).  

Lideres ocuparam as galerias da Câmara dos Deputados para acompanhar os pronunciamentos dos parlamentares, enquanto outros visitavam os gabinetes e lideranças partidárias, e também se colocando estrategicamente na entrada do plenário para entregar uma carta aberta pedindo agilidade na votação dos projetos que tratam do Adicional de Risco de Vida dos Vigilantes, principalmente o PL 1033. Se alguns deputados e deputadas ainda tinham dúvidas sobre o risco da atividade, agora não têm mais. E este é o reconhecimento com o qual temos lutado intensamente, mas para ser consolidado, é preciso que se vote urgentemente o PL 1033 que está a quase três meses na “fila” para entrar na Ordem do Dia e seguir para votação em plenário da Câmara dos Deputados. Temos certeza que a Marcha do dia 25/10 deu mais um empurrão para que a matéria seja votada e aprovada ainda este ano, pois conquistou novos apoios e em dois dias seis novos requerimentos de parlamentares foram apresentados pedindo a inclusão do PL 1033 na Ordem do Dia para votação em plenário. Na tarde do dia 25/10, diversos deputados, durante seus discursos no pequeno e no grande expediente, anunciaram a presença dos vigilantes nas dependências da Câmara dos Deputados e declararam apoio ao nosso pleito. Isto significa que a nossa movimentação com a realização das Marchas, ocupação das galerias, audiências, conversas com parlamentares e líderes de partidos nos aproximam cada vez mais da vitória. É uma questão de tempo para alcançarmos essa conquista. 

Não se acomodem, continuem mandando e-mail para os deputados federais do seu estado e revindicando o seu adicional de 30% de risco de vida, a luta não pode parar .

VIGILANTE TROCA TIROS COM QUADRILHA FORTEMENTE ARMADA E IMPEDE ASSALTO A BANCO





Os assaltos a agências bancárias na região metropolitana de Curitiba, principalmente durante a madrugada já têm se tornado frequentes. Como grande parte dos bancos não tem um guarda 24 horas, a ação dos bandidos geralmente acontece com dinamite ou maçarico; assim eles têm levado dinheiro dos caixas eletrônicos. Mas na madrugada desta terça-feira (18), a tentativa de uma quadrilha de roubar a agência do Banco do Brasil, instalada no prédio da prefeitura de Campo Magro, na RMC, foi frustrada por um guarda. “Vi quando eles chegaram em dois carros, eram mais ou menos seis ou oito homens encapuzados”, disse Sergio Gurkiewiski. O vigilante contou à Banda B que viu os bandidos se aproximarem e quando eles começaram a atirar, foi obrigado a revidar. “Não existe porta de emergência nos fundos. Como eles estavam atirando para abrir a porta da frente, tive que revidar para salvar a minha vida”. Calibre 12 Houve uma intensa troca de tiros, os assaltantes usaram armas de grosso calibre para tentar entrar na agência. Mas percebendo que havia revide, a quadrilha entrou nos carros e fugiu em alta velocidade. “Eles atiraram com calibre 12, encontrei os estojos quando fui para fora, inclusive de pistola. Foi por pouco mesmo”, disse Gurkiewiski. A porta e uma das janelas da agência ficaram destruídas. Gurkiewiski disse que trabalha como vigilante há 11 anos e esta foi a primeira vez que trocou tiros com uma quadrilha inteira. “Fui militar e tenho experiência para atirar, mesmo assim temi por minha vida”. Ainda segundo ele, há três meses ouve uma tentativa de arrombamento na agência.


 Fonte: Banda B

DIA 23 DE OUTUBRO - DIA DO AVIADOR

  
                                                         DATAS COMEMORATIVAS


No dia 23 de outubro homenageamos no Brasil  o Dia do Aviador cultivamos a memória de uma das nossas mais valiosas figuras históricas do Brasil o - Alberto Santos Dumont, um brasileiro reconhecido e condecorado em vários países.
Este gênio criativo nasceu em 20 de julho de 1873, em Palmira, hoje chamada Santos Dumont, em Minas Gerais.
Ele viu pela primeira vez um balão aerostático numa feira, na cidade de São Paulo, em 1888. Ali mesmo sentiu a sensação de subir com um balão às alturas, que somente aos pássaros era possível.
Depois da morte de seu pai, em 30 de agosto de 1892, mudou-se para Paris, na França. Correu atrás dos seus sonhos e conseguiu em 22 de março de 1898, em sua primeira ascensão aerostática.
Decidido a aperfeiçoar seus balões, fez em julho sua primeira ascensão livre com o balão de nome "Brasil", que mandou construir para seu uso pessoal. No mesmo ano, ainda em 18 de setembro, realizou a primeira experiência com o seu balão dirigível nº 01, sendo a primeira vez que um motor à explosão, adaptado a um veículo aéreo, funcionava no ar.
Na primeira tentativa de decolagem, chocou-se contra as árvores, pois decolou a favor do vento, conforme foi convencido pelas pessoas que assistiam.
Dois dias depois, a 20 de setembro de 1898, decolou contra o vento, conforme sua concepção. Para espanto da assistência, pela primeira vez na história da humanidade, um balão evolui no espaço, propulsionado por um motor a petróleo. Após este evento, aperfeiçoou, sua criação nos dirigíveis 2 e 3.

Até o balão dirigível nº 14, houve uma infinidade de experiências diversas que o deixaram famoso. A sua hélice e o motor serviram para as primeiras experiências com o aeroplano nº 14 Bis.

Entre os dias 25 de julho e 23 de outubro de 1898, no Campo de Bagatelle, em Paris, voou perante a Comissão Fiscalizadora do Aeroclube da França, ganhando a taça ARCH-DEACON, por realizar o primeiro vôo de aparelho mais pesado que o ar. Posteriormente, ele criou o nº 16, usando um motor.
Santos Dumont subvencionava suas atividades aeronáuticas com seu próprio dinheiro. Em 1901, encher um balão de 620 metros cúbicos com hidrogênio custava-lhe aproximadamente US$ 500,00.
Mais tarde foi transformado em biplano. No nº 18, a principal experiência foi um deslizador aquático e a tentativa foi demonstrada no Rio Sena.
Ele estava inclinado a crer que a verdadeira função dos veículos aéreos consistiria no transporte rápido de passageiros, correspondências e cargas. Santos Dumont tentou levar o mundo a partilhar de suas
idéias em vão.

Os homens mais eminentes não as aceitavam e a imprensa, noticiando os seus desastres, apelidava-o de "Santos Desmonta". Em 1902, entretanto, o Príncipe de Mônaco se ofereceu para construir um hangar, caso Santos Dumont quisesse levar os seus dirigíveis para Monte Carlo, durante o inverno.
Santos Dumont aceitou. O jovem brasileiro, com o seu ar afável e negligente, era visto em jantares com o Príncipe de Mônaco e em ceias com os grandes banqueiros. No mar, as embarcações faziam cortejo em sua honra. Célebres corredores de automóvel aceleravam os seus carros na estrada do litoral, chegando a ultrapassar 60 quilômetros por hora, para acompanhar o seu vôo.
Depois de muitas experiências com aparelhos que eram metade avião, metade balão, Santos Dumont galgou novos êxitos. Em 1906 deu ao mundo a primeira demonstração pública de vôo num aparelho "mais pesado que o ar". (Os irmãos Wright só vieram a voar publicamente em 1908.)
Criou depois os primeiros monoplanos bem sucedidos, construídos de bambu e seda japonesa que não pesavam, incluindo motor e aviador, mais que 110 quilos, os Libélulas.
Em 1909, resvalando pelas cercas e pelas copas das árvores na sua segunda Libélula, bateu um novo recorde, ao alcançar 95 quilômetros num percurso de oito quilômetros. Foi seu último triunfo.
Já em 1909, a aviação começava a escapar das mãos dos inventores para as dos engenheiros e mecânicos. Nos hangares, Santos Dumont encontrava homens mal-educados.
Os homens da aviação só pensavam em corridas e pequenos concursos para ganhar prêmios. Para um homem com a educação requintada e os ideais de Santos Dumont, isso era intolerável. E, por este motivo, retirou-se da arena.
Como ganhador do prêmio Nobel, Santos Dumont acreditava que as suas invenções haviam de tornar tão terrível a guerra, que os homens não pensariam mais nela. Tal convicção sofreu um rude golpe quando foi
declarada a Primeira Grande Guerra Mundial. O aeronauta isolou-se na sua casa, nos arredores de Paris, onde sofreu acessos de neurastenia, atribuindo a si a responsabilidade pelo conflito.

Nos anos que se seguiram ao Armistício, cada desastre de aviação avivava a sua crença de que a dádiva que fizera ao mundo era, na realidade, uma invenção infernal.
Voltando de navio para o Brasil, em 1928, ele presenciou um avião da Condor caindo no mar, matando seus tripulantes. Santos Dumont assistiu aos funerais e, depois, encerrou-se por vários dias num quarto de hotel.
Quando aconteceu o desastre do dirigível R.101, tentou se suicidar. Desde então, os parentes e amigos passaram a exercer estreita vigilância à sua volta. Durante a Revolução Paulista de 1932, Santos Dumont via passar, pelos céus de sua terra natal, a máquina concebida por ele, sendo utilizada como poderoso instrumento de destruição.
Aquele era o mesmo tipo de aeroplano que, um dia, dera a triunfante volta na Torre Eiffel! Um dos sobrinhos que sempre o acompanhava deixou-o sozinho por alguns momentos. Ao voltar, não mais o encontrou com vida.
Santos Dumont morreu no dia 23 de julho de 1932, no Guarujá. Desistiu da vida com a mágoa de ver seu invento, criado para servir, sendo usado para destruir o homem.
Seu coração se encontra no salão nobre da Academia da Força Aérea, em Pirassununga, em artístico escrínio de ouro, para que os oficiais que lá se formam possam sentir sua nobreza e seu pulsar indefinidamente, nos corações de todos os brasileiros.
ÚLTIMA CARTA DE SANTOS DUMONT
"São Paulo, 14 de julho de 1.932
Meus patrícios. Solicitado pelos meus conterrâneos mineiros moradores neste Estado, para subscrever uma mensagem que se reivindica a ordem constitucional do pais, não me é dado, por motivo de moléstia, sahir do refugio a que forçadamente me acolhi, mas posso, ainda, por essas palavras escriptas, affirmar-lhes, não só o meu inteiro applauso, como também o apello de quem tendo sempre usado a gloria da sua Pátria, dentro do progresso harmônico da humanidade, julga poder dirigir-se em geral a todos os seus patrícios, como um crente sincero em que os problemas de ordem política e econômica, que ora se debatem, somente dentro da lei magna poderão ser resolvidos, de forma a conduzir a nossa Pátria á superior finalidade dos seus altos destinos.Viva o Brasil unido!Santos Dumont"

Reprodução do apelo de próprio punho de Santos Dumont, dirigido aos seus patrícios, aplaudindo o movimento em prol da constitucionalização da nossa Pátria.
Este documento foi escrito pelo glorioso brasileiro, pouco antes de sua morte precipitada pela ação dos aeroplanos a serviço da Ditadura. O documento foi entregue ao Assessor de Civismo com os seguintes dizeres:
"Ao C.L. Néco Pinheiro - Assistente de Civismo do L.16 para tirar xerocópias desta e enviar, para os Clubes de sua Divisão. Obrigado, Santos, 04.10.1980 - C.L. Rubens de Moura Leite, Veterano de 32 - do 3º B.C.V. - Setor Sul. Assinado : Rubens de Moura Leite"
Nota: A grafia utilizada na carta de Santos Dumont é original da época.

A CASA DE SANTOS DUMONT

Construída em Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro, no antigo Morro do Encanto, foi planejada e construída por Santos Dumont, para servir de sua casa de verão. Em alusão ao local foi apelidada de "A Encantada".

Chalé alpino francês, em três pavimentos. O primeiro andar era uma pequena oficina; o segundo servia de sala de jantar e sala de estar e o último pavimento era o escritório, quarto de dormir e banheiro. Não tinha cozinha e as refeições vinham do Palace Hotel.

Do lado de fora existe um mirante que servia de observatório astronômico.
A escada recortada em forma de raquete é uma curiosidade que chama a atenção do visitante.
É que só se pode começar a subi-la com o pé direito.

Localização: Rua do Encanto, 22 - Centro (próximo ao Relógio de Flores)
Ano de Construção: 1918
Visitação Pública - 3ª à Domingo das 9:30 às 17:00 hs.

Fonte: vários sites
Em 2006 foi comemorada cem anos que o herói Santos Dumont inventou a avião. O único feito com provas documentadas e visto por multidões.

DIA 22 DE OUTUBRO - DIA DO PARÁ-QUEDISTA

                                                          DATAS COMEMORATIVAS
O para quedismo, ao contrário do que muitas pessoas pensam, não é um esporte criado há pouco tempo. Na verdade ele vem do eterno sonho do ser humano, destinado a viver no chão, o sonho de VOAR! Voar livremente utilizando somente seu próprio corpo, assim como fazem os pássaros!
O sonho tem início registrado ainda na mitologia, que mostra DEDALO e seu filho ÍCARO na busca de alçar vôo com asas de penas de pássaro ligadas por cera.
Em 1306, aparecem registros de acrobatas chineses que se atiravam de muralhas e torres empunhando um dispositivo semelhante a um grande guardachuva que amortecia a chegada ao solo.
Em 1495, LEONARDO DA VINCI escreveria em suas notas: "Se um homem dispuser de uma peça de pano impermeabilizado, tendo seus poros bem tapados com massa de amido e que tenha dez braças de lado, pode atirar-se de qualquer altura, sem danos para si". DA VINCI é considerado também o precursor como projetista de um pára-quedas.
Em 1617, o italiano FAUSTO VERANZIO salta com um "paraquedas" da torre da catedral de Veneza, aterrando ileso diante dos espectadores.
Em 1783, SEBASTIAN LENORMAND constrói e patenteia um paraquedas com que repetidamente executa saltos.
Em 1785, JEAN PIERRE BLANCHARD constrói e salta com um paraquedas feito de seda, sem a armação fixa que ate então era utilizada para manter o velame aberto.
Em 1797, ANDRE-JACQUES GARNERIN, em Paris, salta de um balão a uma altura aproximada de 2000 pés. GARNERIN prossegue saltando regularmente e a ele a história deu a honra de ser considerado o PRIMEIRO PARAQUEDISTA DO MUNDO. Em 1802, em Londres, GARNERIN salta a 8000 pés, um recorde para a época.
Em 1808, pela primeira vez o paraquedas foi usado como salva-vidas quando o polonês KUPARENKO o utiliza para saltar de um balão em chamas.
Em 1837, acontece o primeiro acidente fatal com um paraquedista, quando ROBERT COCKING falece em razão do impacto contra o solo. COCKING saltava com um paraquedas com o desenho de um cone invertido que se mostrou inadequado, não resistiu à pressão e fechou.
Em 1887, o Capitão americano THOMAS BALDWIN inventa o equipamento que se ajusta ao corpo do paraquedista, substituindo os cestos até então utilizados. Este invento foi um novo e importante passo para o desenvolvimento do paraquedismo.
Em 1901, CHARLES BROADWICK inventa o paraquedas dorsal, fechado dentro de um invólucro, como os que hoje são utilizados pelos pilotos de aviões militares. O sistema de abertura do paraquedas era um cabo amarrado ao balão.
Em 1911, GRANT NORTON realiza o primeiro salto utilizando um avião. NORTON decolou levando o paraquedas nos braços e na hora do salto arremessou-o para fora sendo por ele extraído da aeronave.
Em 1919, LESLIE IRVIN executa o primeiro salto livre, abrindo o paraquedas, por ação muscular voluntária durante a queda livre.
Em 1930, os russos organizam o primeiro Festival Desportivo de Paraquedismo.
Em 1941, o exército alemão emprega o paraquedas como equipamento de guerra, lançando pára-quedistas militares para conquistar a Ilha de Creta.
Dai em diante o pára-quedismo se desenvolve numa velocidade vertiginosa, seja quanto aos equipamentos, técnicas de salto e tipos de competição.
Hoje em dia é usado em muitas unidades táticas de forças armadas do mundo inteiro o qual recebe um denominação e unidade própria tendo sempre a sua missão de invandir o território inimigo de maneira rápida e eficaz, geralmente o curso chama-se de pára-quedismo militar  que tem a finalidade de capacitar militares a se lançarem armados e equipados em salto semi automático de aeronave militar. Também são ensinadas técnicas especiais de combate. Antes de iniciar o curso é realizada severa seleção dos candidatos.

Abaixo veremos alguns lemas usados pelos pará quedista em suas unidades.

Brado do Pára-quedista

O que somos?... Amigos!
O que queremos?... Alvorada!
O que amamos?... O perigo!
O que tememos?... Nada!
Em posição!... Já!

Frases do curso de pára-quedismo
"Só Vence quem acredita na vitória"
"O suor poupa o sangue"
"É perante o obstáculo, que o homem se descobre"
"Se é possível está feito, se é impossível há-de fazer-se"
"Audácia, prudência... Caminho para o êxito"
"Todos os páras são voluntários. Nem todos os voluntários conseguem a boina verde"

Lema do Batalhão de Instrução
"Instrução dura... Combate fácil"

Lemas dos Batalhões operacionais

"Nós outros cuja fama tanto voa"    [1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista]
"Diversos céus e terras temos visto"    [2º Batalhão de Infantaria Pára-quedista]
"Ao vento leve e à seta bem talhada"    [3º Batalhão de Infantaria Pára-quedista]

Lemas da ETAT / ETP (Escola de Tropas Aerotransportadas / Escola de Tropas Pára-quedistas)

"Que nunca por vencidos se conheçam"    [Escola de Tropas Aerotransportadas]
"Deixa arder em ti a chama de ser Prec"    [Companhia de Precursores Aeroterrestres]
"Um dobrador não erra... Nunca!"    [Companhia de Equipamento Aeroterrestre]
"Seguros e confiantes... Sempre!"    [Companhia de Abastecimento Aéreo]
"Para saber combater" [Companhia de Formação de Graduados]
"Podemos não voltar, mas vamos" [Companhia de Pára-quedistas 312 do BP31]


Lemas da AMSJ (Área Militar de S. Jacinto / Regimentos de Infantaria 10)
"Voar co pensamento a toda a parte"    [Área Militar de S. Jacinto - Aveiro]
"Diante o ferro e fogo nos erguemos"    [Companhia Anti-Carro]

Lemas do RI15 (Regimento de Infantaria 15)
"Firmes e constantes"    [Regimento de Infantaria 15 - Tomar]

Lemas das outras Unidades do CTAT (Comando das Tropas Aerotransp)

"Em quem poder não teve a morte". [ Comando das Tropas Aerotransportadas]
"Se fizeram por armas tão subidos"    [Brigada Aerotransportada Independente]
"Fortes e Leais"    [Grupo de Artilharia de Campanha da BAI - Leiria]

"Contém connosco"    [Companhia de Engenharia da BAI - Tancos]
"Na guerra conduta mais brilhante"    [Regimento de Cavalaria 3 - Estremoz]
"Conduta brava e em tudo distinta"    [Regimento de Infantaria 3 - Beja]
"O céu
"Adsum" ("Sempre pronto" em latim [G.O.A.S - S. Jacinto - Aveiro] e a terra espanta"    [Regimento de Artilharia Anti-aérea nº 1 - Queluz]

Lemas de Unidades / Sub-Unidades extintas

"Honra-se a Pátria de tal gente"    [Corpo de Tropas Pára-quedistas]
"Famosa gente à guerra ousada"    [Base Operacional de Tropas Pára-quedistas nº 2 - Aveiro]
"Gente ousada mais que quantas"    [Base Operacional de Tropas Pára-quedistas nº 1 - Monsanto]
"Sempre em eficácia" [Companhia de Morteiros Pesados - S. Jacinto - Aveiro]

Lemas das Associações de Pára-quedistas
"Fomos e sempre seremos"    [Associação de Pára-quedistas do Algarve]



Fonte: www.cbpq.org.br

DIA 19 DE OUTUBRO - DIA DO GUARDA NOTURNO


                                                            DATAS COMEMORATIVAS

No dia 19 de Outubro comemora-se o dia do Guarda Noturno e o dia de São Pedro de Alcântara, que ficou conhecido como padroeiro dos vigilantes e guardas noturnos, o religioso nasceu em Alcântara, província de Estremadura, na Espanha, em 1949. O nome de batismos era Juan Garavito, Aos 16 anos de idade foi enviado ao convento e tornou-se um “Franciscano Descalço”. A vigília era de suas práticas de austeridade mais radicais e, por isso, foi escolhido o “santo padroeiro dos guardas noturnos”, sendo assim está data é para todos os profissionais que trabalham no horário noturno e que executam o serviço no horário que mais provavelmente pode ocasionar ocorrências, pois se trata de um horário em que quase tudo está fechado e nada funciona, deixando os postos de serviço de vigilância mais vulnerável para ações criminosas.
Geralmente o posto de vigilância noturna não requer muito que o vigilante exerça serviços administrativos de portaria como controlador de acesso de entrada e saída de pessoas e funcionários, serviços de recepção dentre outras atividades, deixando um pouco de lado as instalações físicas do patrimônio devido ao grande serviço de portaria. Já nos casos de vigilância noturna o vigilante tende a se preocupar muita mais com as instalações físicas do patrimônio como cerca do perímetro, janelas e portas abertas bem como o controle de acesso a funcionários ou pessoas fora do horário de expediente normal, na maioria das empresas as mesmas dotam uma ronda em pontos vulneráveis bem como na cerca de perímetro a tendência de ocorrências de furto ou roubo é bem maior no horário noturno do que no horário diurno por isso a atenção do profissional de vigilância deve ser redobrada, além de um possível roubo na empresa o vigilante pode ser alvo de marginais na questão de roubo de armamento e colete balístico.
Abaixo veremos o que diz a CF – Constituição Federal e a CLT - Consolidações das Leis do Trabalho sobre o trabalho noturno e suas condições, além da remuneração que deve ser diferente do trabalho diurno.

TRABALHO NOTURNO

A Constituição Federal, no seu artigo 7º, inciso IX, estabelece que seja direitos dos trabalhadores, além de outros, remuneração do trabalho noturno superior à do diurno.

HORÁRIO NOTURNO

Considera-se noturno, nas atividades urbanas, o trabalho realizado entre as 22h00min horas de um dia às 05h00min horas do dia seguinte.

Nas atividades rurais, é considerado noturno o trabalho executado na lavoura entre 21h00min horas de um dia às 05h00min horas do dia seguinte, e na pecuária, entre 20h00min horas às 04h00min horas do dia seguinte.

HORA NOTURNA

A hora normal tem a duração de 60 (sessenta) minutos e a hora noturna, por disposição legal, nas atividades urbanas, é computada como sendo de 52 (cinqüenta e dois) minutos e 30 (trinta) segundos. Ou seja, cada hora noturna sofre a redução de 7 minutos e 30 segundos ou ainda 12,5% sobre o valor da hora diurna.

Nas atividades rurais a hora noturna é considerada como de 60 (sessenta) minutos, não havendo, portanto, a redução como nas atividades urbanas.

INTERVALO

No trabalho noturno também deve haver o intervalo para repouso ou alimentação, sendo:

- jornada de trabalho de até 4 horas: sem intervalo;
- jornada de trabalho superior a 4 horas e não excedente há 6 horas: intervalo de 15 minutos;
- jornada de trabalho excedente há 6 horas: intervalo de no mínimo 1 (uma) hora e no máximo 2 (duas) horas.

 No caso da vigilância as empresas devem pagar a intra jornada conforme acordo em dissídio o que seria o vigilante faz 30 minutos de intervalo de refeição e a empresa paga o outro restante de 30 minutos que completaria 60 minutos de intervalo, esses casos geralmente são postos de vigilância em que o profissional não pode se ausentar por muito tempo do seu local de trabalho e daí usa-se este intervalo de intra jornada com sua devida remuneração, em alguns postos de serviço as empresas pedem para o vigilante fazer sua refeição em 15 minutos o que seria impossível e inadmissível, pois uma refeição o qual sabemos pode durar em torno de uns 20 minutos ou mais, restando ainda mais 10 minutos para higiene bucal.
Ver matéria que diz sobre intra jornada.


Fonte: www.jusbrasil.com.br
Pesquisa: ASP PAULO MELLO

PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE

                                                       RECURSOS HUMANOS   


Pontualidade e assiduidade

Pontualidade e assiduidade são obrigações funcionais do funcionário decorrente do contrato de trabalho mantido com o empregador. São condições preliminares para o desempenho de quaisquer relações de emprego. Assim, não deveriam ser tratadas pela avaliação de desempenho, mas ser objeto da disciplina da gestão de pessoas.



Na área de vigilância não é contrário a pontualidade e assiduidade são requisitos básicos para o profissional de segurança, na maioria das vezes os vigilantes fazem escalas 24 h e necessitam de rendição no posto de serviço, a questão de chegar uns 10 minutos antes nada mais é do que receber o serviço com mais informações, procedimentos e qualidade.Na questão assiduidade vemos as qualidades do profissional como capricho e zelo, nestes podemos destacar  alguns itens pessoais como a barba feita, o cabelo curto, o uniforme limpo e passado, sapatos ou coturnos engraxados, unhas cortadas, e se possível passar um perfume, todos estes requisitos mostra que você é um profissional que se preocupa  com a sua aparência pessoal e qualidade de seu serviço prestado, nesta matéria você verá o que as empresas de todos os ramos de serviços  pensam de pontualidade e assiduidade


As organizações em geral, no entanto, dão grande ênfase à pontualidade e à assiduidade como dimensões fundamentais do comportamento do ser humano no trabalho. Não há sistemas de avaliação de desempenho que não as considere como fator de avaliação.

Não ser pontual é uma falha comum do ser humano. Mas uma coisa é chegar atrasado a um compromisso social, como um chopinho com os amigos. Outra é estar atrasado para dar início à jornada de trabalho.

Como o avaliador – na condição de supervisor ou gerente – é a pessoa mais próxima aos subordinados, dispõe das melhores condições para tratar o problema. E, assim, uma questão constante eminentemente das cláusulas do contrato de trabalho e das regras de disciplina transforma-se em um fator relevante de avaliação de desempenho. Esta é mais uma questão crítica que precisa ser enfrentada na implantação de um programa de avaliação de desempenho – incluir ou não assiduidade e pontualidade como fatores de avaliação? Tratá-los como problemas meramente administrativos – e aí incluídos em normas e procedimentos próprios – ou considerá-los problemas de natureza comportamental?

Maus hábitos são contagiosos. Se o gerente permite que um ou dois subordinados não sejam assíduos ou pontuais, logo o mau hábito vai disseminar-se, fazendo escola entre os demais. O gerente não pode ser conivente com o problema, pois de sua prontidão para enfrentar educacionalmente os faltosos depende o estabelecimento e a manutenção de um clima de trabalho de respeito aos compromissos e às obrigações.

Como gerente, o avaliador tem a responsabilidade de assegurar-se de que os subordinados cheguem ao trabalho no horário combinado. Isso pode ser feito de maneira mais eficaz com a ajuda das seguintes providências.

Chegue um pouco mais cedo. 

Se você estiver no local de trabalho pouco antes do início da jornada, não só educará pelo seu exemplo como não deixará dúvidas de que está atento aos faltosos.
O respeito ao tempo é uma questão de cultura. É preciso estabelecê-lo desde o início e mantê-lo permanentemente. É um hábito que se reafirma no cotidiano. Os indefectíveis atrasos nas solenidades, sessões de cinema e teatro, palestras, congressos e seminários no Brasil são resultado de uma cultura de atraso que se estabelece ao início na abertura dos eventos e se prolonga até o encerramento. Fixa-se uma cultura de desrespeito aos horários. O mesmo acontece no cotidiano das relações de trabalho.

Deixe as regras do jogo claras. 

Por mais óbvias que sejam as normas, mostre-as de maneira inequívoca. Pontualidade e assiduidade são questões básicas; as faltas devem ser vistas como infrações graves, um descumprimento ao contrato de trabalho estabelecido entre as partes. Razões legítimas para problemas de assiduidade e pontualidade devem ser tratadas como uma questão pessoal. Se não for assim, essas faltas não são aceitáveis. Recapitule as políticas e as diretrizes, as normas e os procedimentos da organização e advirta os funcionários das conseqüências funcionais que advirão caso eles mantenham a inadequação comportamental que apresentam.

Concentre a sua atenção nos faltosos renitentes. 

Não é necessário que você espete muito os que raramente se atrasam. Module a sua ação corretiva à intensidade e freqüência das faltas. Fique atendo às causas de atraso. Há três causas mais comuns de atraso, como pode ser visto a seguir, e assim concentre sua atenção sobre elas.


Congestionamentos.
Ocasionalmente podem causar atraso, mas se ocorrerem freqüentemente e se você suspeita que sejam sendo utilizados como desculpa, não hesite em dizer ao faltoso para sair mais cedo de casa. É sempre útil nessas situações lembrar ao funcionário de que a pontualidade e a assiduidade afetam as suas chances de progresso funcional na organização.


Emergências pessoais inesperadas de última hora.
Muitas vezes são inevitáveis, mas também não devem ser aceitas como desculpa se ocorrerem com alguma freqüência. A incidência de muitas emergências pode ser o indício de que o funcionário não organiza adequadamente as suas atividades pessoais extraprofissionais e que estas estão interferindo no seu desempenho no trabalho. 


Retardatários presentes.
Esta é uma forma insidiosa de atraso ao trabalho. O funcionário chega no horário, mas se envolve em diversas atividades que nada têm a ver com as suas funções. Distrai-se no cafezinho, num bate-papo interminável, visita os colegas em outros departamentos, dá uma voltinha pelo centro de convivência e, assim, simplesmente esquece de iniciar as suas tarefas. É uma forma dissimulada de atraso. É um presente-ausente.


Sintomas de problemas mais graves

Certifique-se sempre de se os atrasos ou as faltas ao trabalho são problema em si mesmo ou apenas sintomas visíveis dos reais problemas que você tem na sua equipe. A perda de eficiência e a da produtividade podem ser causadas por um sem-número de razões, em que a pontualidade e a assiduidade são apenas utilizadas como desculpa para justificar e encobrir os verdadeiros motivos. Admita que possam ser formas passivas de protesto dos subordinados contra práticas e procedimentos da organização ou mesmo pessoalmente contra você por atitudes que não lhes agradam.



Fonte: www.administradores.comMatéria: Wagner Siqueira
www.wagnersiqueira.com.br

18 de out. de 2011

MINISTRO DA JUSTIÇA DEFENDE ESTATUTO E MAIS TREINAMENTO PARA SEGURANÇA PRIVADA



                                                LEGISLAÇÃO E NORMAS
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta terça-feira que o projeto de estatuto de segurança privada, em discussão no governo, tem o objetivo de definir o universo de atuação das empresas do setor e os pré-requisitos para o trabalho e, assim, "coibir abusos".

"Eu acho correto nós termos um estatuto das empresas de segurança privada, justamente para que possamos coibir abusos que hoje acontecem [como, por exemplo,] pessoas despreparadas, pessoas não treinadas. E diariamente nós temos acontecimentos tristes nesse ponto. Nós temos que exigir mais treinamento, mais capacitação", afirmou o ministro após reunião no Palácio do Planalto.
Questionado sobre a morte de um correntista por um vigilante de uma agência do Bradesco em São Bernardo do Campo, o ministro afirmou que não falaria sobre "casos concretos".
"O objetivo [do projeto] é equacionar essa questão, tornando a vigilância privada mais capacitada, com combate a empresas que não são regulares e que estão infelizmente funcionando", afirmou.
Segundo ele, a proposta do estatuto, em discussão desde 2007, ainda não recebeu um parecer da Secretaria de Assuntos Legislativos do Ministério da Justiça. Cardozo afirmou que pediu ao ministério para acelerar a discussão da matéria.
De acordo com reportagem da Folha, o texto em discussão permite a contratação de empresa privada para serviços de segurança armada em presídios, transportes coletivos e em eventos, como jogos de futebol e shows.


Ver também matérias referente ao assunto: Vigilante mata cliente em porta giratória de banco  e Estatuto da Segurança Privada propõe severas alterações para o setor.


Fonte: Folha de São Paulo 
Matéria: Flávia Foreque.

NOVAS REGRAS DO SEGURO DESEMPREGO



                                                      INFORMAÇÃO DE UTILIDADE


O Seguro Desemprego é um benefício integrante da seguridade social, garantido pelo art.7º da Constituição Federal, e tem por finalidade promover a assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado, em virtude da dispensa sem justa causa.
Em 22de agosto de 2011, entraram em vigor novas regras relativas ao seguro desemprego. A partir de então, as agências do trabalhador de todo o Paraná vão operar os cadastros em um sistema integrado de dados, batizado de "Mais Emprego"
Funciona assim: quando o trabalhador solicitar o benefício, automaticamente o sistema vai indicar opções com vagas de empregos compatíveis com o perfil do candidato tomando por base suas qualificações e última remuneração. Isso significa que a um vigilante não poderá ser ofertada uma vaga de balconista com remuneração de um salário mínimo, por exemplo.
Havendo no cadastro integrado vaga combatível com a atividade do vigilante, bem como com a sua última remuneração, o trabalhador será encaminhado para uma entrevista de vaga de emprego.
Cabe também explicar que, se no momento do requerimento do benefício não existirem vagas compatíveis, o segurado receberá o benefício. Porém, a cada 30 dias o sistema fará um cruzamento de dados e o SINE poderá vir a recrutar o beneficiário para candidatar-se a oportunidade de novas vagas compatíveis.
O trabalhador que recusar o novo emprego sem justificativa legal terá o pagamento do seguro desemprego cancelado, como previsto na Lei nº 7.998/90, artigo 19, regula o programa do seguro desemprego.
Importante ressaltar que as únicas hipóteses de recusa motivada, ou seja, recusa que garante o pagamento do benefício, são: função diversa daquela para qual o trabalhador é habilitado e exercia anteriormente, bem como remuneração muito inferior à recebida em seu último emprego. As demais justificativas dadas pelo trabalhador serão avaliadas caso a caso.


Fonte:Jornal Informativo Malaqueta 
Matéria: Amanda Maister - advogada inscrita na OAB/PR sob nº 50.715, Assessora Jurídica do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Metropolitana.



VEJA COMO É UMA ELEIÇÃO E NOTE QUE SEU VOTO É IMPORTANTE E FAZ A DIFERENÇA !

INFORMAÇÃO


Eleição é todo processo pelo qual um grupo designa um de seus integrantes para ocupar um cargo por meio de votação. Na democracia representativa, é o processo que consiste na escolha de determinados indivíduos para exercerem o poder soberano, concedido pelo povo através do voto, devendo estes, assim, exercerem o papel de representantes da nação. A eleição pode se processar com o voto de toda a comunidade ou de apenas uma parcela da comunidade, os chamados eleitores.



Formas de eleição


O processo eleitoral pode ser basicamente dividido em dois modelos:


Eleição direta
É aquela em que os candidatos a exercer mandatos políticos são eleitos diretamente pelo povo. Este é o modelo utilizado na  democracia representativa.
Eleição Indireta
É aquela em que os candidatos a exercer mandatos políticos não são eleitos diretamente pelo povo, mas por um colégio eleitoral, composto por delegados escolhidos pelo povo, para que, em nome deste, elejam seus governantes.


No Brasil

No Brasil,  apenas os nacionais e os brasileiros naturalizados podem participar das eleições que são obrigatórias para os maiores de 18 anos e menores de 70 anos. Podem, facultativamente, exercer o direito de voto os analfabetos,  os maiores de 16 anos e menores de 18 anos e os maiores de 70 anos. Pode haver segundo turno se a porcentagem do 1º colocado for menor de 50. Nas eleições municipais, não haverá segundo turno se a cidade tiver menos de 200 mil habitantes.
Nas eleições para Presidente e Vice-presidente da República, Governadores e Vice-governadores, Prefeitos/Presidente da Câmara Municipal e Vice-prefeitos/Vice-presidente da Câmara Municipal e Senadores, o sistema de votação é o maioritário/majoritário, enquanto para Deputados Federais, Distritais, Estaduais , é o proporcional.


As eleições estão chegando e nós teremos que ir as urnas votar nos nossos representantes e afinal de contas pessoas que estão ao lado do trabalhador e cidadão, buscando o verdadeiro valor do bem estar que temos pela Constituição em saúde, segurança, ensino pedagógico e bem estar, mas para isso temos que entender que temos pessoas contra a nossa categoria e nosso bem estar por isso lembre-se daqueles que são contra os trabalhadores, aproveitando a oportunidade após esclarecimentos de como como é uma eleição mostraremos no vídeo abaixo uma parlamentar do estado do Rio de Janeiro Dep.Estadual Cidinha de Campos  PDT / RJ e-mail pessoal: cidinhacampos@alerj.rj.gov.br que constrange todo plenário falando a verdade de alguns parlamentares que enganam o povo e são hipócritas querendo assumir cargos públicos,confira o vídeo da parlamentar, precisamos de parlamentares assim que fale a verdade e mostre ao povo quem realmente está na poder, o blog SEGURANÇA PRIVADA DO BRASIL  PARABENIZA ESTÁ PARLAMENTAR  E APOIA SUA REELEIÇÃO.



11 de out. de 2011

ARMA DO FUTURO SÓ DISPARA COM O DONO LEGÍTIMO.




Modelo de arma com espaço para bobina e micro solenoide que fazem travamento
                                                                                
No Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP, o pós-doutorando Mário Gazziro desenvolve o projeto de uma arma de fogo que só poderá ser ativada pelo seu proprietário. Em agosto do ano passado, Gazziro, que é professor do Instituto de Ciências Matemáticas e da computação (ICMC) de São Carlos, implantou um pequeno chip em sua mão esquerda para criar um modo mais eficiente e seguro de acionamento eletrônico, por meio da conexão com peças que mantém a arma travada.
O projeto para criar a chamada “arma eletrônica” tomou forma quando Mário passou a trabalhar em uma empresa de consultoria que fabricava chips para animais silvestres. Após ganhar o menor chip que a empresa revendia (9 por 1,2 milímetros), ele realizou o implante com a ajuda de uma médica. “O chip vem dentro de um vidro, revestido por um material chamado “parylene C’, não rejeitado pelo organismo de animais e humanos. O local do implante — abaixo da pele, logo acima do músculo adutor do dedo mínimo — foi escolhido  já se pensando em sua viabilidade para arma eletrônica”, conta.
O chip implantado conecta-se eletronicamente com uma bobina, montada no interior da arma. O chip será a única ferramenta capaz de destravar tal bobina, possibilitando o disparo imediato. Ou seja, só o portador do chip será capaz de destravá-la. Além do chip, Gazziro e outros colaboradores, entre eles o especialista em eletrônica do IFSC, Lírio Onofre de Almeida, projetaram uma arma de brinquedo, do mesmo modelo de uma pistola Colt, onde, em seu interior, há espaço para inserir uma bobina e uma micro solenoide, peças fundamentais para destravar a arma, eletronicamente.
O pesquisador afirma que nos Estados Unidos, o acesso a essa tecnologia não só já existe como é, inclusive, liberado pela Food and Drug Administration (FDA), desde 2004. “Lá, a inserção do chip é feita entre o polegar e o indicador, onde há menos terminações nervosas. Em nosso caso, esse local para o implante não é válido, pois o chip ficaria muito distante da bobina da arma, não possibilitando seu destrave”, explica. “No laboratório, projetamos uma bobina e, depois disso, definimos a melhor localização  para o chip ser inserido, no corpo”.
Segurança
De acordo com Gazziro, a arma eletrônica só será capaz de efetuar o disparo pelas mãos do dono legítimo. Quanto à eficácia, depois de identificar o chip, leva-se, em média, 5 milionésimos de segundo para que todo circuito seja acionado e ela seja destravada. “Como todo circuito eletrônico, ela deverá ser carregada para funcionar. No momento, é estudada a montagem de um circuito que tenha capacidade para manter o funcionamento da arma por, no mínimo, uma semana, sem recarregá-la”, planeja.
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Radiografia indicando local da implantação do chip (assinalado com um círculo)
Ele conta que outras questões também são estudadas, para aprimorar a segurança do novo equipamento. “O intuito final do projeto é uma arma que, no momento do disparo, já registre local, horário e autor do disparo, inclusive com orientação do tiro, informação que poderá ser fornecida se a arma possuir um giroscópio”, conta.
No exterior, uma publicação com detalhes do projeto foi divulgada no “European Conference of Control”. No Brasil, além de alguns pesquisadores do Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (LAPREV) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), investigadores da Polícia Civil de Minas Gerais já convidaram Mário para testes mais concretos. “No final do ano, pretendo ir à Belo Horizonte para fazer testes incluídos à parte mecânica da arma, já que a eletrônica, relacionada ao chip, já funciona perfeitamente”, diz Gazziro.
Em relação à definitiva concretização do projeto, ou seja, a comercialização das armas eletrônicas, o pesquisador aponta que uma etapa pode levar algum tempo para ser ultrapassada. “A última fase envolverá a esfera política, para aprovação de um projeto de lei que autorize o uso desse tipo de arma, levando-se em conta todas as suas consequências”, observa.
(Imagens: Assessoria de Comunicação do IFSC)
TESTES DA PARTE MECÂNICA DO DISPOSITIVO DEVEM SER FEITOS NO FINAL DO ANO, COM APOIO DA POLÍCIA CIVIL DE BELO HORIZONTE. A CHEGADA DA TECNOLOGIA AO MERCADO AINDA DEVE DEMORAR, SEGUNDO O PESQUISADOR, UMA VEZ QUE "A ÚLTIMA FASE DA PESQUISA ENVOLVERÁ A ESFERA POLÍTICA, PARA APROVAÇÃO DE UM PROJETO DE LEI QUE AUTORIZE O USO DESSE TIPO DE ARMA, LEVANDO-SE EM CONTA TODAS AS SUAS CONSEQUÊNCIAS".

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